Podemos definir a corrosão como deterioração de metais devido ao ambiente que o envolve e está muito presente em nossas vidas.
Esse tipo de evento é muito comum em nosso dia a dia.
Uma lasquinha na lataria e pintura do nosso carro, em panelas, bicicletas, anéis, latas e atingindo indústrias, máquinas, equipamentos e fábricas inteiras.
Os metais sofrem uma transformação química quando em contato com o ambiente, em suas diferentes formas, como sais, ácidos, água do mar, solo, atmosfera, etc.
A corrosão tem seu processo iniciado quando em contato com umidade e oxigênio, em geral as principais fontes e se não evitada, resulta na destruição total do material.
Processo de corrosão são reações químicas e eletroquímicas que se passam na superfície do metal.

 

FATORES QUÍMICOS

Com exceção do ouro e da platina, a corrosão ocorre porque os metais possuem potenciais de oxidação maiores que os do oxigênio.
Dessa forma, eles perdem elétrons para o oxigênio presente no ar.

Para que a corrosão aconteça é necessário:

1. Que exista ânodo e cátodo (ânodo é o eletrodo de uma célula eletroquímica onde se dá a oxidação).
Pode ser negativo ou positivo conforme o tipo de célula em questão. Dependendo da espécie que sofre a oxidação perde-se elétrons, e o fluxo desses elétrons tem origem no ânodo que vai para o cátodo no qual a corrente elétrica tem sentido inverso do cátodo para o ânodo;

2. Precisa existir também um potencial elétrico entre o ânodo e o cátodo;

3. Existência de um caminho metálico conectando eletricamente o ânodo e o cátodo;

4. O ânodo e o cátodo devem estar imersos num eletrólito eletricamente condutivo.
A mistura de solo comum ou água, circundando as tubulações, é o suficiente, normalmente, para preencher estas condições.

*Se umas dessas 4 condições forem removidas a corrosão é interrompida.

 

OUTROS IMPACTOS

Além da perda do objeto há outros grandes problemas que a corrosão dos metais acabam interferindo como: no meio social, econômico, ambiental, industrial, etc…
Incrivelmente, 20% da produção de aço do mundo, é destinada a repor perdas e danos causados pela corrosão, no Brasil, isso pode representar valores de até 5%
do PIB, com custos estimados de até U$ 10 bilhões.
São diversos motivos, que nos mostram a importância de proteger ao máximo o material e evitar essa deterioração.
Para isso, o correto é usarmos um meio de proteção, evitando esse processo de oxidação, pois teríamos 75% de economia na questão do controle da corrosão.
É tão sério o que a corrosão pode ocasionar, que por exemplo, no ramo industrial em alguns equipamentos podem ocorrer vazamentos de algum produto extremamente perigoso, por isso da necessidade de manutenção para evitar prejuízos e principalmente acidentes.
O mais interessante é que sem o ar e sem a umidade, não aconteceria a corrosão, mas são fatores presentes em nosso dia a dia. Exemplo: o ferro, quando em contato com o oxigênio e água acaba oxidando, ou, o que costumamos chamar de ferrugem.

 

ALVOS DA CORROSÃO

Não somente o ferro mas prata e cobre também são alvos da corrosão.
Na prata forma-se uma película superficial chamada sulfeto de prata provocada pela reação do metal com ácido sulfídrico.
Já o cobre oxidado pelo oxigênio, certamente você já viu algo do tipo acontecer ao longo do tempo, fica com um aspecto esverdeado, isso chama-se azinhavre.

 

SOLUÇÕES POSSÍVEIS

O mundo científico evolui a cada dia e busca soluções para os problemas que enfrentamos na sociedade.
Até pouco tempo, as técnicas descobertas para solucionar esse processo de corrosão eram:
– Utilização de aço inoxidável ao invés de usar ferro metálico: Não é 100% segura,
pois caso o metal sofra alguma avaria pode iniciar um processo de corrosão.
O aço (que é uma liga do ferro com carbono) se torna inoxidável quando misturado
com outros metais como por exemplo, crômio, vanádio, tungstênio e níquel.
– Aplicação de metais de sacrifício em técnicas como galvanoplastia e galvanização:
aqui há uma proteção catódica, além de ser um processo químico agressivo e limitado.
– Uso de pinturas protetoras como a de zarcão ou estanho: Vida útil não muito
longa além de gerar grande custo de manutenção. Essas tintas especiais formam
uma camada protetora e bloqueiam por um tempo o metal da oxidação.
– Outra possibilidade é o uso do alumínio: mesmo sendo atacado por oxidação,
ele forma uma película que logo se adere e interrompe o processo, isso chama-se
apassivação do alumínio e impede que o material sofra corrosão.
– Navios, oleodutos e tanques de aço fazem uso do magnésio: para proteger
contra a corrosão e chamam esse processo de metal de sacrifício, onde ele tem
maior capacidade de perda de elétrons e oxida antes do outro material, ou seja,
oxida antes o magnésio para depois oxidar o ferro.

 

A NOVA SOLUÇÃO
Por fim, pessoas e empresas tem apostado em algo mais resistente que são os revestimentos anticorrosivos, para que o ferro e outros metais obtenham maior proteção. Esses revestimentos impedem por muitos anos, o contato do oxigênio com os materiais.
É uma excelente forma de afastar essa reação química indesejável, por um período mais longo do que a maioria dos produtos e tintas oferecem.
Nesse caso, vale pesquisar muito sobre qual o melhor revestimento anticorrosivo para ajudar a resolver o seu problema com corrosão e proteção de pintura, pois além dos exemplos impactantes já mencionados, pode tomar-lhe muito tempo com repetidas restaurações, além de resultar em grandes gastos.
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